Outra primavera. O que dizer...? É um período difícil para celebrar; e como tal, temos ainda mais um motivo para fazê-lo. O cenário é ruim, mas é preciso focar-se no que tem dado certo. Agradecer por todas as bênçãos, metas, sonhos e conquistas -- as grandes, ou mesmo as pequenininhas; pelos caminhos percorridos, e preparar-se para os muitos que ainda serão. Fazer algo todos os dias para tornar-se alguém melhor. Melhor, no sentido da crença, do valor e da integridade. Dos meus tantos anos, cada vitória e cada derrota hoje fazem todo sentido; dessa significância, agrega-se em mim um eu cada vez mais ciente - e consciente - de si mesmo. Conhecer-se, testar seus limites, enfrentar os tantos "monstros" que parasitam entre plantios e colheitas; a modernidade e cotidiano, a dinâmica que estremesse nossos hábitos e nubla nossa paz; essa composição estranha e melódica que soa e ressoa de nossas escolhas. Eu celebro hoje a vida, "apesar de". O desafio, a queda e o renascimento. Todo recomeço. O lodo e o ouro na ordem da desordem das ordens. Sutil, intenso e múltiplo, como deve ser todo o viver. Cheers!
Um foto-diário de textos alarmantes; Sonhos partidos, sensações, sentimentos, esterco, pérola, bunda, diamante, cartas, cacos, vasos e qualquer alegoria fora de moda...
3 de out. de 2015
Capítulo 33
Outra primavera. O que dizer...? É um período difícil para celebrar; e como tal, temos ainda mais um motivo para fazê-lo. O cenário é ruim, mas é preciso focar-se no que tem dado certo. Agradecer por todas as bênçãos, metas, sonhos e conquistas -- as grandes, ou mesmo as pequenininhas; pelos caminhos percorridos, e preparar-se para os muitos que ainda serão. Fazer algo todos os dias para tornar-se alguém melhor. Melhor, no sentido da crença, do valor e da integridade. Dos meus tantos anos, cada vitória e cada derrota hoje fazem todo sentido; dessa significância, agrega-se em mim um eu cada vez mais ciente - e consciente - de si mesmo. Conhecer-se, testar seus limites, enfrentar os tantos "monstros" que parasitam entre plantios e colheitas; a modernidade e cotidiano, a dinâmica que estremesse nossos hábitos e nubla nossa paz; essa composição estranha e melódica que soa e ressoa de nossas escolhas. Eu celebro hoje a vida, "apesar de". O desafio, a queda e o renascimento. Todo recomeço. O lodo e o ouro na ordem da desordem das ordens. Sutil, intenso e múltiplo, como deve ser todo o viver. Cheers!
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