O que vale é a intenção?
Sempre ouço essa frase dos desorientados de atitudes ou alienados de ações: o que vale é a intenção. Mas será mesmo que as ações possam ser tão justificadas e retificadas nas intenções finais? Os fins justificam os meios?
Sempre discordei disso. Sempre acreditei numa cândida crença tênue e fraca de que o que vale é o sentimento. Tudo feito com ódio, resulta em ódio, tudo feito com ira, resulta em ira; assim como o que é feito com amor, com carinho, com bondade, sempre resulta em bons frutos. Talvez por me agarrar a essa corda frágil e do absurdo da boa vontade ou o vazio que representa a boa fé hoje em dia, tenha tantas vezes tombado em minhas expectativas.
Os sentimentos estão banalizados, os "momentos" são cada vez mais bem vividos e as pessoas trocam vidas inteiras por momentos. Aquela resignação, busca da felicidade dentro das possibilidades de uma vida sana e saudável, correspondente com valores que hoje já vejo soterrados no mar em fúria da vontade própria, se tornaram obsoletos, ultrapassados, "caretas" e baratos.
As ações geram consequências, e a inquietude do espírito muitas vezes provém do "mal feito" e do "mal dito". O curioso é observar como a maioria das vezes essa onda de choque provém da vontade própria, da satisfação do eu, da total e completa ignorância e indiferença ao mundo, às pessoas e aos próprios sentimentos, que hipocritamente batem-se ao peito e bradam-se ter, o amor verdadeiro, o amor a Deus, o amor ao próximo; mas na realidade tudo isso é sacrificado ao primeiro sinal de fogo. Exige-se pouco de si, e muito do próximo.
Por isso mil vezes sigo no caminho do sentimento, voraz, passional, intenso e desmedido. Mil vezes me entregar a tudo que acredito, que justificar meus erros em intensões que nem mesmo são minhas de verdade.
Se estamos aqui para aprender algo, que seja a amar. O resto, é só egoísmo.
O que vale é o sentimento!
Sempre ouço essa frase dos desorientados de atitudes ou alienados de ações: o que vale é a intenção. Mas será mesmo que as ações possam ser tão justificadas e retificadas nas intenções finais? Os fins justificam os meios?
Sempre discordei disso. Sempre acreditei numa cândida crença tênue e fraca de que o que vale é o sentimento. Tudo feito com ódio, resulta em ódio, tudo feito com ira, resulta em ira; assim como o que é feito com amor, com carinho, com bondade, sempre resulta em bons frutos. Talvez por me agarrar a essa corda frágil e do absurdo da boa vontade ou o vazio que representa a boa fé hoje em dia, tenha tantas vezes tombado em minhas expectativas.
Os sentimentos estão banalizados, os "momentos" são cada vez mais bem vividos e as pessoas trocam vidas inteiras por momentos. Aquela resignação, busca da felicidade dentro das possibilidades de uma vida sana e saudável, correspondente com valores que hoje já vejo soterrados no mar em fúria da vontade própria, se tornaram obsoletos, ultrapassados, "caretas" e baratos.
As ações geram consequências, e a inquietude do espírito muitas vezes provém do "mal feito" e do "mal dito". O curioso é observar como a maioria das vezes essa onda de choque provém da vontade própria, da satisfação do eu, da total e completa ignorância e indiferença ao mundo, às pessoas e aos próprios sentimentos, que hipocritamente batem-se ao peito e bradam-se ter, o amor verdadeiro, o amor a Deus, o amor ao próximo; mas na realidade tudo isso é sacrificado ao primeiro sinal de fogo. Exige-se pouco de si, e muito do próximo.
Por isso mil vezes sigo no caminho do sentimento, voraz, passional, intenso e desmedido. Mil vezes me entregar a tudo que acredito, que justificar meus erros em intensões que nem mesmo são minhas de verdade.
Se estamos aqui para aprender algo, que seja a amar. O resto, é só egoísmo.
O que vale é o sentimento!
Rodrigo S.