Hoje tinha um imã na minha mesa... faz tempo que não brincava com um. Me lembro de dias em criança que me encatava muito com imãs. Capazes de atrair coisas frias e mortas que são os metais, com uma força invisível. Passava horas manipulando todo o metal que encontrava com quele objeto estranho, que me dava o poder de mover moedas, parafusos, e tudo que era de ferro. Ficava encantado, mas o encanto durava pouco. Logo me entediava de atrair metais frios e gelados, mesmo tendo aquela força quase mágica nas mãos. Bobo, mas mágico. E mesmo usando essa mágica atração, só conseguia atrair metais... era mágico, bonito, singelo, Porém gélido, sem vida, sem toque, áspero...
Uma análise: nossos imãs são tão diferentes assim?
Ah, as escolhas! Nos matam e nos ensinam a viver...