25 de fev. de 2017

Uma nova epifania



Há coisas a serem respondidas. Parece que sempre haverá. Algumas conclusões são inevitáveis.




- Sou um espírito livre.
A liberdade pode ser, seguramente, meu único bem. Ou o único que de fato venha a me trazer uma felicidade inabalável. 


- Sou um espírito antigo.
E como tal, sinto-me em cativeiro quando me alcançam as correntes da mentira e maldade humana. 



- Numa bela manhã de verão, caminhei em direção à mim. Apertei minha mão e fiz as pazes comigo mesmo. Nesse inusitado reencontro, todo peso ficou para trás. Toda inconstância ficou de lado, de um lado, para reequilibrar a balança. As escalas se igualaram, e pude finalmente, por mim, me reconhecer feliz. 



- Nenhum motivo é claro. Mas no fim, tudo tem um porquê. Então jamais se pergunte "Por quê". Pergunte-se "PARA QUÊ"!