Epílogo: Eu não tenho medo daquilo que vive: tenho medo do que morre para sempre. Do que se esquece. Dos souvenirs. Do que quebra; dá e passa. E na hora de encarar os medos todas as máscaras caem. E nu, restam eu e o espelho. Livre de adjetivos. Livre de medos. Livre de julgamento. Mas acima de tudo, livre. Depois de um mês, seu rosto desapareceu de minha memória. Mergulhei (ou fui empurrado!) na fonte do esquecimento. Estou, finalmente, livre.