23 de fev. de 2010

Para burlar o bem estar de se estar "star"...



É veneno e é doce que nem aspartame! Daqueles que se toma achando que está sendo saudável, mas o que faz viver pra sempre mesmo é um bom açúcar! Não sou ligado em doces, ou criei esse conceito na minha mente pra não aceitar que sou viciado em halls de melancia! risos... mas, fato: chocolate me deixa de estômago embrulhado. E chocolate é mesmo uma coisa que sempre cai na sua mão sem você pedir. Seja no achocolatado, no biscoito, no namoro ou na casa de alguém, lá está o bendito do chocolate agradando todo mundo, mas a mim ele não engana! O gosto engordurado do chocolate me dá uma aflição tremenda! E não é frescura nem preconceito, mas chocolate do branco, tem gosto de sabão! Quando como sorvete de chocolate, tenho que encher de pistache pra conseguir tragar aquela coisa... chocolate me deixa irritado. Não sei uando isso surgiu, pois quando pequeno devorava barras e barras. Mas o tal do chocolate hoje me provoca a mesma angustia de estar comendo um bicho vivo! Eu ate como porque é docinho, e porque todos sempre te olham de cara feia quando vc não come... especialmente aqueles que você ganha. "Trouxe pra você!!!" - ânsia! Eu como chocolate como quem come uma comida exótica, tipo escalopinho de rato na malásia ou espetinho de escorpião na China... as vezes você até come por curiosidade, mas já comeu algo que não te deixa satisfeito? Essa é uma das causas da obesidade!
É uma peculiaridade minha que andei pensando... também não acho o cigarro propriamente gostoso! rs...

Será que em algum lugar do mundo eu encontro alguém que me entenda? Blarrrgghhhh!

Essa é só mais uma das coisas em que me sinto único.

Com sol ou com chuva, até a próxima!
"Hoje é o dia à beira do abismo!"
Amanheceu mas ainda está escuro.



É engraçado quando alguns pensamentos possuem nossas mentes de forma tão lasciva e desorientadora.


Pensar na morte faz um pouco disso com a gente; a gente sempre pensa na morte mas eu acho que ninguém tem medo dela; a gente tem medo é de como vai morrer, e do que vai deixar. Acho que não tenho nada de exuberante para mostrar em minha vida, exceto palavras, momentos, coisas assim. Um homem místico – e muito presunçoso – me disse uma vez que é fácil saber quando alguém vai morrer: “...essa pessoa libera um cheiro almiscarado, doce e estranho. É muito fácil perceber se você prestar atenção!”. E quem era Le para dizer uma coisa dessas? Ele era um pederasta mentiroso, descobri depois. Hoje senti esse cheiro em mim, em mim e num incenso. Talvez eu esteja queimando e num paradoxo muito interessante com minha vida eu esteja liberando esses cheiros, que nos roubam por momentos, e deixando cair cinzas. Daquelas que depois que o incenso apaga, só incomoda as pessoas. E no fim fica um palito que só serve pra jogar fora. E a sujeira queimada de uma breve vida.






“Era uma vez uma criança que não sabia se era feliz. Sua fé foi provada de todas as formas, e ele falhou em todos os dias. Cada dia uma pessoa vinha e lhe deixava uma moeda. Mas ele pensava nas moedas que tinham com as pessoas e como elas conseguiam. Um dia ele saiu atrás das moedas e deixou sua luta para trás; deixou sua fé para trás e encontrou a fonte de todas as moedas. Mas quando chegou lá já não sabia mais quem era, pois não lutou e nem acreditou em nada e nem ninguém. Ele não tinha referencias, não tinha horizontes. Só moedas, e nada mais.”


A mim não restam nem mais as moedas.