14 de jul. de 2014

Das razões do invisível (Ou "Areia no vento")


Inverno de 2014. Num breve piscar de olhos em dias curtos.
Fato que quando ouço "Pedro" falar de "Paulo" sei muito mais de "Pedro" que de "Paulo". Quando as pessoas vão aprender que "a língua é o chicote do rabo"?! Exagerei nos ditados populares... mas certas lições - veja você! - são muito mais velhas que qualquer história... "A palavra é de prata, o silêncio é de ouro!".
O que fazer? Muito me peguei pensando nos últimos dias sobre esse comportamento; o de maldizer o que, por qualquer motivo, torna-se desimportante; geralmente são motivos pequenos, fúteis, falsas insinuações e verdades levianas. Pensei muito sobre o que fazer com as injúrias e concluí: quero ser melhor. O mal exemplo existe, infelizmente mas deve ser um exemplo de contrariedade do ideal. Ser feliz não depende do que os outros pensam ou dizem ao seu respeito, depende apenas de você mesmo. Me sinto grato por ter essa clareza, de discernir que aqueles que me feriram, ou ainda que me ferem, não possuem o poder me me converter exatamente naquilo em que suas energias vibram. Isso talvez seja o ingrediente essencial para quebrar o ciclo de ódio do mundo.
Quero ser apenas amor.

São dias difíceis esses...daqueles que resultam nas trilhas de uma vida; razão essa de minha ausência.

Volto em alguns ponteiros.


R.